quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Divulgações wagnerianas

Aqui poderão consultar um artigo sobre A Ideologia wagneriana: uma concepção político-jurídica do Belo e do Holocausto.

http://siaibib01.univali.br/pdf/Jefferson%20Antonione%20Rodrigues.pdf

O Drama wagneriano

Eis um interessante artigo sobre o Drama Wagneriano, de Norton Dudeque.

http://ufpr.academia.edu/NortonDudeque/Papers/122711/O_DRAMA_WAGNERIANO_E_O_PAPEL_DE_ADOLPHE_APPIA_EM_SUAS_TRANSFORMACOES_CENICAS

Cantores wagnerianos: Astrid Varnay ( 1918-2006)



Astrid Varnay, numa entrevista.

Ibolyka Astrid Maria Varnay (Estocolmo, 25 de Abril de 1918 — Munique, 4 de Setembro de 2006) - soprano dramático, nascida na Suécia. Os seus pais eram húngaros e a mãe era uma famosa soprano de colatura: Maria Javor. O seu pai era Alexander, um tenor spinto. A ópera era o mundo em que Varnay cresceu, tendo conhecido os bastidores de grandes casas de óperas de todo o mundo. A família  mudou-se de New York para a Argentina, onde o pai morreu em 1924, aos trinca e cinco anos. Dois anos depois, a mãe casou-se com o tenor Fortunato de Angelis. Varnay estudou para ser pianista mas, aos dezoito anos, decidiu ser cantora, e recebeu lições de canto da mãe. Um ano depois, Varnay começou a preparar papéis com o maestro e treinador Hermann Weigert no Metropolitan Opera, com quem se casou  mais tarde. Aos vinte e dois anos conhecia o repertório Húngaro, Alemão, Inglês, Francês e Italiano e seu repertório já incluia quinze papéis de soprano dramáticas, a maioria Wagneriana. Fez sua estréia no Met no dia 6 de Dezembro de 1941, com o papel de Sieglinde. Esta foi sua primeira performance no papel, e agradou ao público. Seis dias depois substituiu Helen Traubel na mesma ópera. Em 1948 fez sua estréia no Covent Garden e, em 1951, em Florença, ambos como Lady Machbeth na ópera Macbeth de Verdi. Neste mesmo ano fez sua estreia no Festival de Bayreuth e apareceu no festival nos dezessete anos seguintes. No Met trabalhou até 1956. Em 1969 começou a cantar um repertório mais pesado de soprano dramática e começou a cantar papéis de mezzo-sopranos. Regressou ao Met em 1974 e a sua última aparição naquela casa foi em 1979. Em 1998 publicou sua autobiografia e morreu com 88 anos.

Cantores wagnerianos: Gwyneth Jones



Gwyneth Jones em Elisabeth, de Tannhäuser... Bayreuth, 1978.

Cantores wagnerianos: Gwyneth Jones


Imagens raras de Gwyneth Jones...

Cantores de Wagner: Deborah Voigt



Voigt em 2008, como Isolda...

Cantores de Wagner: Deborah Voigt



Deborah Voigt, há alguns anos...
Debbie Joy Voigt, cantora de ópera conhecida pela sua voz de soprano dramático, é famosa pelas suas interpretações de papéis de Strauss e Wagner, incluindo Isolda em Tristan und Isolde, Sieglinde em Die Walküre, Elsa em Lohengrin, Elisabeth em Tannhäuser, Senta em Der fliegende Holländer, Ariadne em Ariadne auf Naxos, Chrysothemis em Elektra, a Imperatriz em Die Frau ohne Schatten, o papel Titular em Salome, Helena em Die ägyptische Helena, Marie em Friedenstag, e Marschallin em Der Rosenkavalier. Em 2002, ela foi homenageada como a Ordem de Arts et des Lettres, pela sua contribuição para a cultura.

Leia-se o artigo sobre o seu processo de emagrecimento em:
http://www.guardian.co.uk/music/2006/sep/26/classicalmusicandopera.healthandwellbeing

Ou aqui, uma entrevista com a cantora sobre o assunto:
http://www.cbsnews.com/stories/2006/01/27/60minutes/main1245332.shtml

Ou o artigo do New York Times:
http://www.nytimes.com/2008/06/11/arts/music/11voig.html?pagewanted=all

Richard Wagner: conferência



Partilho.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Contra o Ring de Lepage

Até ao fim, houve quem não tenha gsotado do RING de Lepage. Vão ao link:

Boulezian: Götterdämmerung, Met Opera Live, 11 February 2012: Metropolitan Opera, New York: HD Live, viewed at BFI IMAX Brünnhilde – Deborah Voigt Gutrune – Wendy Bryn Harmer Waltraute – Waltraud Me...

sábado, 11 de fevereiro de 2012

CICLOS DO RING em 2012

CICLOS DO RING - 2012
The Wagnerian: Ring Cycles - 2012.: Please find an (incomplete) list of full Ring Cycles in 2012. As all details are open to change please consult the official websites of eac...

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Intérpretes wagnerianos



Sem comentários, claro: Flagstad e Furtwängler, na Imolação de Brünhilde, em O Crepúsculo dos Deuses.

Intérpretes wagnerianos



Cena final II Acto the Metropolitan Opera, James
LevineEva Marton (Elsa),Leonie Rysanek (Ortrud),Peter Hofmann
(Lohengrin),Leif roar (Friedrich). Que casting!!!

Intérpretes wagnerianos



Divulgação.

O Ring em alguns segundos... uma paródia alemã!!

Cartazes de DeMille: Cleopatra (1934)






Cinco posters extraordinários para o filme Cleopatra (1934), de Cecil B. DeMille, com Claudette Colbert, Warren William e Henry Wilcoxon.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

DeMille: The Cheat (1915)

Mais um cartaz fantástico, agora para The Cheat (1915), um dos melhores filmes de Cecil B. DeMille.

DeMille: The Woman God Forgot (1917)


O belo cartaz para The Woman God Forgot (1917) , de Cecil B. DeMille, com Geraldine Farrar.

DeMille: A ROMANCE OF THE REDWOODS (1917), com Mary Pickford 1/9



A Romance of the Redwoods (1917), de Cecil B. DeMille, com Mary Pickford.

DeMille: Why Change Your Wife? (1920)



Why Change Your Wife? (1920), de Cecil B. DeMille.

DeMille: Old Wives for New , 1918



Old Wives for New (1918), de Cecil B. DeMille.

DeMille: The Greatest Show on Earth (1952)



Um dos grandes momentos do filme The Greatest Show on Earth (1952)

Betty Hutton num filme de DeMille


O glamour de Betty Hutton em The Greatest Show on Earth (1952), de Cecil B. DeMille
O seu tempo como uma estrela de Hollywood caminhou para um final devido ao desentendimento com a Paramount Pictures depois de The Greatest Show on Earth (1952) e Somebody Loves Me (1952), um filme biográfico da cantora Blossom Seeley. No entanto, brilhou no filme ao lado de Charlton Heston.

DeMille: The Greatest Show on Earth (1952)



É um excerto de um dos meus favoritos de DeMille: The Greatest Show on Earth (1952), filme que mereceu ao realizador o Óscar de melhor filme e melhor argumento. Na altura foi polémico ( DeMille era muito desprezado ...) mas o filme é uma obra-prima de visualidade e conta uma história de forma poderosa e cativante.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

DeMille: The Godless Girl (1928)


O filme The Godless Girl (1929) , de Cecil B. DeMille, em:

Aqui se junta uma análise do filme:

Wagner e Max Lorenz

Mais um link wagneriano, desta vez de um blog amigo: Valkirio.

valkirio: "The Life and Times of Max Lorenz": É um documentário excelente e imperdível para quem se interessa por estas coisas da música, dos cantores e das suas relações com o poder. ...

http://valkirio.blogspot.com/2012/01/life-and-times-of-max-lorenz.html

Richard Wagner e Wagnerpunk: Patrice Chereau’s Ring Cycle as proto-...

Um artigo interessantíssimo sobre contaminações interpretativas no Ring de Chereau...

The Wagnerian: Wagnerpunk: Patrice Chereau’s Ring Cycle as proto-...: It has been far to long since I presented for your attention one of my Wagner miscellanea articles - a view of Wagner or related work from a...

http://thewagnerian.blogspot.com/2012/02/wagnerpunk-patrice-chereaus-ring-cycle.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+TheWagnerian+%28The+Wagnerian%29

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Nietzsche, Bayreuth e a época trágica dos gregos

Bayretuth, 1892

Nietzsche, Bayreuth e a época trágica dos gregos
Iracema Macedo

«Em carta ao amigo Franz Overbeck, alguns dias após a morte do compositor de Parsifal, Nietzsche diz ter sido Wagner o homem mais completo que ele conheceu. Acrescenta ainda que havia, entre os dois, uma espécie de "ofensa mortal" (Tödliche Beleidigung) e que teria sido terrível se Wagner tivesse vivido mais.»

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2005000200012
Kriterion: Revista de Filosofia

Richard Wagner e Nietzsche


Nietzsche e Wagner: caminhos e descaminhos na concepção do trágico

Jair Antunes
 
«Wagner concebe inicialmente a arte trágica grega em sua acepção puramente estética – a arte como
afirmação do caráter trágico da vida –, e como, em seguida, ele mesmo rompe com esta
concepção estético-artística-afirmativa e assume uma acepção idealista-pessimista
schopenhauriana da arte, ou seja, da arte como forma de ascese ao Absoluto.»

http://tragica.org/artigos/02/04-jair.pdf
Revista Trágica: estudos sobre Nietzsche – 2º semestre de 2008 – Vol.1 – nº2 – pp.53-70

Jean Cocteau - Venise et ses amants / Romantici a Venezia (1948, Luciano...



Richard Wagner passou por aqui...

Um artigo sobre O Anel...

A Morte de Siegfried, pelo ilustrador norte-americano Howard Pyle (1853-1911)
Eis um artigo interessante sobre O Anel do Nibelungo. Trata-se de um trabalho inserido na revista CONVERGÊNCIAS - revista de investigação de ensino e artes. Vão até lá:

http://convergencias.esart.ipcb.pt/artigo/79

Adagio para Clarinete e cordas atribuido a R. Wagner


Adagio atribuido a Richard Wagner. Vale a pena saber mais sobre o assunto:
http://www.jstor.org/pss/733851