quinta-feira, 31 de maio de 2012

Ilustrações de Tannhauser


Ilustração para Tannhauser, de Willy Pogany, publicada por Brentanos, 1911.

Ilustrações da obra de Wagner

Continuamos no mundo da ilustração da obra de Richard Wagner. Brunhilde and Hagen, ilustração para uma obra de Richard Wagner, de cerca de 1846.

O Ciclo do Anel em baralho de cartas...

Um belíssimo baralho de cartas com ilustrações de Arthur Rackham (1867-1939), alusivas ao Ciclo do Anel, de Richard Wagner.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Wagner nas Artes


Sir Edward Burne-Jones (1833-1898), Laus Veneris, 1869, Laing Art Gallery, Newcastle


Cito:
Literature, Algernon Charles Swinburne's poem Laus Veneris ('the praise of Venus or love'), 1866, based on Tannhauser - a young knight is seduced from his noble mission by Venus, escapes back to Pope Urban who will only absolve him of sin if the Pope's staff blossoms. It does but Tannhauser has already left never to be found again, forever damned and enslaved by love.

Ilustrações da obra de Wagner

 Cito o Photographers Direct: «First performance of Tannhäuser in Paris , illustrated by Alphonse Marie Adolphe de Neuville . Tannhäuser , a three act opera by Richard Wagner , was first performed in Paris on 13 March , 1861 , at the Salle Le Peletier of the Paris Opera . However , it was marred by interruptions by members of the Jockey Club de Paris in the audience , who objected to the ballet taking place in Act I , meaning that they would have to be present from the beginning of the opera.»

Ilustrações da obra de Wagner.


Ilustrações para a obra de Wagner: 'Venus and Tannhauser', de Aubrey Beardsley.

Ilustrações da obra de Wagner


Ilustração de 'Tannhäuser' de Richard Wagner, publicada por Brentanos 1911.

Wagner nas Artes: Neuschwanstein, Baviera

Sonhemos com a historia de Tannhauser, no quarto de trabalho  de Ludwig da Baviera, em  Neuschwanstein.

Wagner nas Artes


Estreia de Tannhäuser , 19 Outubro de 1845, com Joseph Tichatschek  em Tannhäuser e Wilhelmine Schröder-Devrient como Venus. Desenho de F. Tischbein (1845).

Cartazes de DeMille: The Little American (1917)

Este é muito interessante. Trata-se do cartaz para o filme The Little American (1917), com Mary Pickford, de Cecil B. DeMille.

Cartazes de DeMille: Os Dez Mandamentos (1923)

Mais um poster relativo a um filme de Cecil B. DeMille: Os Dez Mandamentos, versão de 1923.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

WAGNER E CRONENBERG

Eis outro contraponto, este ainda mais interessante: Cronenberg e algumas pistas wagnerianas... imperdível em A Dangerous Method... O LA Times a focar aspetos  notáveis...
http://latimesblogs.latimes.com/culturemonster/2011/11/a-dangerous-method-melancholia-richard-wagner.html

WAGNER versus VANGER

Eis um artigo muito interessante, que lança uma curiosa aproximação cultural entre Wagner e Vanger, a família tenebrosa de The Girl with the Dragon Tattoo...
A ler, melhor, a devorar gostosamente no Los Angeles Times...
A família Vanger, em The Girl with the Dragon Tattoo

http://latimesblogs.latimes.com/culturemonster/2012/01/vanger-vs-wagner-dragon-tattoo-clan-has-familiar-ring.html


quinta-feira, 24 de maio de 2012

A Família Wagner


O mestre e a família
A família Wagner e amigos em 1881. Acima, da esquerda à direita: Blandine von Bülow, Heinrich von Stein (professor de Siegfried), Cosima e Richard Wagner e Paul von Joukowsky (amigo da família); abaixo, da esquerda à direita: Isolde, Daniela von Bülow, Eva e Siegfried.

sábado, 19 de maio de 2012

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Tendências DeMilleanas

   O «American Sublime» em Os Dez Mandamentos (1956)

O cinema de DeMille apostou numa retórica didáctica vasta de controlo. Os seus filmes bíblicos funcionaram como sermões que, procurando incutir ideias sobre a missão norte-americana no mundo, espelharam a persistência da denominada jeremiada na cultura norte-americana, no sentido apontado por Sacvan Berkovitch. Os heróis históricos de DeMille (Moisés, Sansão, Nefretiri, Dalila, Maria Madalena) foram veículos dessa retórica, projectando ideias moralizadoras de DeMille sobre o presente, sobre situações limite facilmente apropriáveis pelo público contemporâneo (a orgia, a arena, o cataclismo), e sobre a simbólica associada aos motivos naturais (a montanha, o mar, o deserto), em conjuntos de largo recorte arquetípico e conotados com o «american sublime».

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A Idade Média vista por Cecil B. DeMille

A Idade Média vista a partir de 1916... o filme: Joan The Woman, de Cecil B. DeMille, com Geraldine Farrar.

A Idade Média de DeMille: As Cruzadas (1935)

A visão do Santo Sepulcro, numa das primeiras imagens de As Cruzadas.

A Idade Média de DeMille: As Cruzadas (1935)


Um ícone: Ricardo Coração de Leão, num plano em que o cenário foi concebido pelo designer alemão Hans Dreier. Filme: As Cruzadas (1935)

As Cruzadas - cartazes

Mais um belo cartaz de um filme de DeMille: As Cruzadas (1935) , com Henry Wilcoxon, Loretta Young e Ian Keith.